Sargento Marcelo é responsável pela catalogação e digitalização do
acervo documental
Em Caicó, o 6º BPM – Batalhão de Polícia Militar disponibiliza de um
acervo documental desde a década de 1970 até os dias atuais. O trabalho de
catalogação e digitalização é realizado pelo Sargento Marcelo.
“Temos atualmente uma conta, Memória CBPM, onde a gente faz esse
resgate, a publicização desses registros com documentos e fotos, para que a
sociedade seridoense se identifique com a sua instituição, a Polícia Militar”,
disse o Sargento Marcelo.
Ele destacou que esse trabalho está sendo feito há dois anos e o Espaço
da Memória Cel. Salatiel Rufino dos Santos Filho será inaugurado em breve.
“No espaço há fichas de identificação de Praças (militares que não são
oficiais) da década de 30. Recebemos familiares de pessoas que os policiais já
morreram e eles não tinham nenhum documento desses policiais e para fins
jurídicos vieram aqui apenas com o nome e nós conseguimos identificar esses
Praças”, afirmou.
O Sargento Marcelo confirmou que o Espaço já recebeu várias turmas da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte e alguns pesquisadores da
Universidade do Ceará. “Esse Espaço vive de doação. Todo o nosso acervo foi
doado por professores e amigos do 6º BPM e estamos abertos para doações para
compor os nossos arquivos”, enfatizou o Sargento Marcelo.
Sargento Marcelo é responsável pela catalogação e digitalização do
acervo documental
Em Caicó, o 6º BPM – Batalhão de Polícia Militar disponibiliza de um
acervo documental desde a década de 1970 até os dias atuais. O trabalho de
catalogação e digitalização é realizado pelo Sargento Marcelo.
“Temos atualmente uma conta, Memória CBPM, onde a gente faz esse
resgate, a publicização desses registros com documentos e fotos, para que a
sociedade seridoense se identifique com a sua instituição, a Polícia Militar”,
disse o Sargento Marcelo.
Ele destacou que esse trabalho está sendo feito há dois anos e o Espaço
da Memória Cel. Salatiel Rufino dos Santos Filho será inaugurado em breve.
“No espaço há fichas de identificação de Praças (militares que não são
oficiais) da década de 30. Recebemos familiares de pessoas que os policiais já
morreram e eles não tinham nenhum documento desses policiais e para fins
jurídicos vieram aqui apenas com o nome e nós conseguimos identificar esses
Praças”, afirmou.

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